Cartas (aquelas que não foram mandadas) relidas.
Aí é que está o perigo, aí é que se vê o quanto fomos patéticos, de amor não se morre, de amor não se vive, quanta bobagem.
É nesse segundo, no segundo do patético, que o amor termina de terminar.
O sentimento de quase-morte parece o mais ridículo de todos.
E é no segundo que o amor morre, que se morre por dentro.
E tudo sempre recomeça.
domingo, 19 de agosto de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário