sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Pra Cássia

Água que não apaga o fogo
Se o fogo nevou só para esquentá-la
Beleza dela nunca a noite roubou
E o som da pergunta responde nada...

A asa do anjo da guarda afiou
A faca da mãe que cuidou das batalhas
Sem palavras a toalha da mesa esticou
Mais perto da pele fica a sua casa...

Do Sol,sem sombra de dúvida
Ou nessa chuva que desceu com lágrimas
Novidade,primeira ou última
Cor que o Sol, se pôr, pôs na porta de casa
Se foi decalque,esmalte ou sem cártorio e rubrica
Essa é minha flor,a sua...
Repetelada.


Nando Reis

Nenhum comentário: