Ela sempre sumia,
ou por pura mania, ou por ser bicho do mato mesmo,
aprendeu com a mãe.
Se esconde da visita, corre do conhecido.
Sempre some,
mas sempre volta também.
Também some de si mesma,
vai pra outra órbita,
apaga.
E escreve na terceira pessoa.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
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