Acho que estou bem o bastante.
Tomo meu chá, faço minhas crenças.
Meço meu tempo.
Acredito nas coisas.
Sonho o possível.
Mas não me venha falar de amores.
Não me fale do tempo em que éramos bons, do tempo, do tempo que éramos.
Se fomos, fomos, não me encha o saco com saudosismos.
É tempo de esquecer o passado.
Enterrar os mortos.
Não ser mais.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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