Eu li uma velha poesia que fiz pra ti
e queria olhar dentro do teu olho verde
e te dizer que eu sinto muito muito mesmo
que eu queria te ter de volta
que eu queria te abraçar
que eu queria me sentir amada e protegida denovo
porque nada é tão bom quanto a lembrança boa que eu guardo na retina
eu queria sair correndo da tua casa pra pegar um ônibus atrasado
queria voltar a suspirar dentro do ônibus atrasado
eu não queria ser má
eu nunca quis
eu queria que você acabasse meu Carlton vermelho
e eu o teu
e ai então você diria o que sempre disse
e dessa vez
dessa vez eu diria:
eu também.
Mas nada é tão bom quanto uma lembrança e eu só tenho isso agora.
sábado, 8 de agosto de 2009
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